Mostrando postagens com marcador Estudos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Estudos. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Como Evitar Desequilíbrios Religiosos


 


 

Arthur W. Pink

Os nossos esforços para sermos corretos nos podem conduzir ao erro.
A operação do Espírito, no coração humano, não é inconsciente nem automática. A vontade e a inteligência humana devem ceder e cooperar com as benignas intenções de Deus. Penso que é neste ponto que muitos de nós se perdem. Ou tentamos nos tornar santos, e, então, falhamos miseravelmente; ou, então, procuramos atingir um estado de passividade espiritual, esperando que Deus aperfeiçoe nossa natureza, em santidade, como alguém que se assentasse esperando que um ovo de pintarroxo chocasse sozinho. Trabalhamos febrilmente, para conseguir o impossível, ou não trabalhamos de forma alguma. O Novo Testamento nada conhece da operação do Espírito em nós, à parte de nossa própria resposta moral favorável. Vigilância, oração, autodisciplina e aquiescência inteligente aos propósitos de Deus são indispensáveis para qualquer progresso real na santidade. Existem certas áreas de nossas vidas em que os nossos esforços para sermos corretos nos podem conduzir ao erro, a um erro tão grande que leva à própria deformação espiritual. Por exemplo:
1. Quando, em nossa determinação de nos tornarmos ousados, nos tornamos atrevidos. Coragem e mansidão são qualidades compatíveis; ambas eram encontradas em perfeitas proporções em Cristo, e ambas brilharam esplendidamente na confrontação com os seus adversários. Pedro, diante do sinédrio, e Paulo, diante do rei Ágripa, demonstraram ambas essas qualidades, ainda que noutra ocasião, quando a ousadia de Paulo temporariamente perdeu o seu amor e se tornou carnal, ele houvesse dito ao sumo sacerdote: “Deus há de ferir-te, parede branqueada”. No entanto, deve-se dar um crédito ao apóstolo, quando, ao perceber o que havia feito, desculpou-se imediatamente (At 23.1-5).
2) Quando, em nosso desejo de sermos francos, tornamo-nos rudes.Candura sem aspereza sempre se encontrou no homem Cristo Jesus. O crente que se vangloria de sempre chamar de ferro o que é de ferro, acabará chamando tudo pelo nome de ferro. Até o fogoso Pedro aprendeu que o amor não deixa escapar da boca tudo quanto sabe (1 Pe 4.8).
3) Quando, em nossos esforços para sermos vigilantes, ficamos a suspeitar de todos. Posto que há muitos adversários, somos tentados a ver inimigos onde nenhum deles existe. Por causa do conflito com o erro, tendemos a desenvolver um espírito de hostilidade para com todos quantos discordam de nós em qualquer coisa. Satanás pouco se importa se seguimos uma doutrina falsa ou se meramente nos tornamos amargos. Pois em ambos os casos ele sai vencedor.
4) Quando tentamos ser sérios e nos tornamos sombrios. Os santos sempre foram pessoas sérias, mas a melancolia é um defeito de caráter e jamais deveria ser mesclada com a piedade. A melancolia religiosa pode indicar a presença de incredulidade ou pecado, e, se deixarmos que tal melancolia prossiga por muito tempo, pode conduzir a graves perturbações mentais. A alegria é a grande terapia da mente. “Alegrai-vos sempre no Senhor” ( Fp 4.4).
5) Quando tencionamos ser conscienciosos e nos tornamos escrupulosos em demasia. Se o diabo não puder destruir a consciência, seus esforços se concentrarão na tentativa de enfermá-la. Conheço crentes que vivem em um estado de angústia permanente, temendo que venham a desagradar a Deus. Seu mundo de atos permitidos se torna mais e mais estreito, até que finalmente temem atirar-se nas atividades comuns da vida. E ainda acreditam que essa auto-tortura é uma prova de piedade.
Enquanto os filósofos religiosos buscam corrigir essa assimetria (que é comum à toda raça humana), pregando o “meio-termo áureo”, o cristianismo oferece um remédio muito mais eficaz. O cristianismo, estando de pleno acordo com todos os fatos da existência, leva em consideração este desequilíbrio moral da vida humana, e o medicamento que oferece não é uma nova filosofia, e sim uma nova vida. O ideal aspirado pelo crente não consiste em andar pelo caminho perfeito, mas em ser conformado à imagem de Cristo.

Fonte: Blog Fiel

quarta-feira, 20 de julho de 2011

As palavras mais poderosas da terra



As palavras mais poderosas da terra
Sem sair de seu pequeno país, no curto período de três anos de seu ministério público, sem deixar qualquer escrito sobre si mesmo ou sobre seu ensino, Jesus Cristo tornou-se o maior comunicador de todos os tempos. Nenhum outro teve suaspalavras atravessando tantas gerações, sendo estudado em tamanha profundidade, marcando a história da humanidade de maneira tão significativa. Em meio a tantas mentiras, enganos e sofismas, Cristo trouxe a verdade para nos libertar (João 8.32). Veja algumas características de suas palavras:

Falava com autoridade e poder

Lucas 4.36 – “Todos ficaram grandemente admirados e comentavam entre si, dizendo: Que palavra é esta, pois, com autoridade e poder, ordena aos espíritos imundos, e eles saem?”
Mateus 7.28-29 – “Quando Jesus acabou de proferir estas palavras, estavam as multidões maravilhadas da sua doutrina; porque ele as ensinava como quem tem autoridade e não como os escribas”.
Mateus 8.26 – “Perguntou-lhes, então, Jesus: Por que sois tímidos, homens de pequena fé? E, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar; e fez-se grande bonança”.

Falava com graça e sabedoria

Lucas 2.47 – “Todos os que o ouviam estavam muito admirados com a sua inteligência e com as respostas que dava” (NTLH).
Lucas 4. 22 – “Todos lhe davam testemunho, e se maravilhavam das palavras de graça que lhe saíam dos lábios, e perguntavam: Não é este o filho de José?”
João 7.15 – “Então, os judeus se maravilhavam e diziam: Como sabe este letras, sem ter estudado?”

Impactava seus maiores adversários

João 7.45-46 – “Voltaram, pois, os guardas à presença dos principais sacerdotes e fariseus, e estes lhes perguntaram: Por que não o trouxestes? Responderam eles: Jamais alguém falou como este homem”.

Era muito persuasivo e convincente

João 4. 41 – “Muitos outros creram nele, por causa da sua palavra”.

Tinha palavras de cura e libertação

Mateus 8.16 – “Chegada a tarde, trouxeram-lhe muitos endemoninhados; e ele meramente com a palavra expeliu os espíritos e curou todos os que estavam doentes”.
João 4.50 – “Vai, disse-lhe Jesus; teu filho vive. O homem creu na palavra de Jesus e partiu”.

Falava das coisas do porvir

Mateus 26.75 – “Então, Pedro se lembrou da palavra que Jesus lhe dissera: Antes que o galo cante, tu me negarás três vezes. E, saindo dali, chorou amargamente”.

Sabia quando ficar em silêncio

Mateus 27.14 – “Jesus não respondeu nem uma palavra, vindo com isto a admirar-se grandemente o governador”.

Conhecia em profundidade seus ouvintes

Mateus 9.4 – “Jesus, porém, conhecendo-lhes os pensamentos, disse: Por que cogitais o mal no vosso coração?”
Mateus 12.25 – “Jesus, porém, conhecendo-lhes os pensamentos, disse: Todo reino dividido contra si mesmo ficará deserto, e toda cidade ou casa dividida contra si mesma não subsistirá”.
Lucas 9.47 – “Mas Jesus, sabendo o que se lhes passava no coração, tomou uma criança, colocou-a junto a si”.
Era assertivo e direto
Mateus 3.7 – “Vendo ele, porém, que muitos fariseus e saduceus vinham ao batismo, disse-lhes: Raça de víboras, quem vos induziu a fugir da ira vindoura?”
Mateus 16.23 – “Mas Jesus, voltando-se, disse a Pedro: Arreda, Satanás! Tu és para mim pedra de tropeço, porque não cogitas das coisas de Deus, e sim das dos homens”.

Falava palavras de vida eterna

João 5.24 – “Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida”.
João 6.68 – “Respondeu-lhe Simão Pedro: Senhor, para quem iremos? Tu tens as palavras da vida eterna”.
De tudo isso, o mais importante é que ele era o próprio conteúdo de sua comunicação: a palavra que se fez gente! (João 1.1) Vivia o que falava e falava o que vivia. Como ele mesmo disse, “os céus e a terra passarão, mas as minhas palavras jamais passarão” (Mateus 24.35). Por isso, suas palavras foram e são as mais poderosas da Terra.
Fonte: IPILON

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Os atributos de um amigo verdadeiro


Os atributos de um amigo verdadeiro
O Dr. John Mackay, presidente do Seminário de Princeton, em seu livro “O sentido da vida”, disse que não há relação mais espiritual e sublime que a amizade. A relação de amigos é mais elevada que a de irmãos, noivos ou esposos, pois há muitos irmãos, noivos e esposos que não são amigos. Vamos analisar três aspectos acerca do grande valor da amizade. Como podemos conhecer um amigo verdadeiro?

1. Um amigo é alguém que está do nosso lado ainda quando todos nos abandonam

A Bíblia diz: “Em todo tempo ama o amigo, e na angústia se faz o irmão” (Pv 17.17). Um amigo é o primeiro a entrar, depois de todos terem abandonado a casa. Ele se aproxima não para tirar-lhe algo, mas para oferecer-lhe tudo, sua amizade. Há duas caricaturas de amizade, que não passam de uma falsa amizade. A primeira é a amizade tabernária. Nenhum liame existe entre os amigos “tabernários” além do desejo comum de matar o tempo, de tomar uns copos, de contar pilhérias um tanto escabrosas, de maldizer o próximo e fazer farra. Esses amigos dispersam-se na hora da angústia, como os amigos do Filho Pródigo fugiram, deixando-o faminto e necessitado. A segunda amizade falsa é a amizade utilitária. É a daqueles para quem todo “amigo” é uma conveniência, um meio atual ou potencial de facilitar-lhes os interesses. Essa amizade é uma espécie de pesca de favores, honras, posições e lucros. Essa espécie de amizade constitui-se numa ameaça para a moralidade pública. Distribuem-se os cargos não pelos méritos pessoais dos candidatos, mas pelo número de “amigos” que possuem. Mas, se há “amizade” falsa, existe também a amizade verdadeira. O amigo verdadeiro ama em todo tempo. O vendaval só conseguirá que os verdadeiros amigos deitem raízes mais profundas, entrelançando-se-lhes as radículas no solo do amor eterno.

2. Um amigo é alguém que não precisa usar máscaras para desfrutar de intimidade

A Bíblia diz: “… há amigo mais chegado do que um irmão” (Pv 18.24). Um amigo verdadeiro não precisa de formalidades e convencionalidades para se aproximar de nós. Ele nos conhece e nos ama não apenas por causa das nossas virtudes, mas também apesar dos nossos defeitos. O verdadeiro amigo é aquele que está perto nas horas de celebração e também nos tempos de choro. Ele é capaz de chorar conosco na dor e cantar conosco nos dias de festa. A verdadeira amizade derruba paredes e constrói corredores; nivela os vales e constrói pontes. A Bíblia destaca a amizade de Davi e Jônatas. Essa amizade foi santa, íntegra e fiel. Esses dois jovens buscavam o bem um do outro. Eles protegiam um ao outro. Um amigo verdadeiro não se nutre de suspeitas nem dá ouvidos à intriga. Não há amizade sem lealdade. A intriga é o verdugo da amizade. A amizade é edificada sobre o fundamento da verdade e cresce com o cultivo da intimidade.

3. Um amigo é alguém que prefere o desconforto do confronto à comodidade da omissão

A Bíblia diz: “Como o ferro com o ferro se afia, assim o homem ao seu amigo” (Pv 27.17). Uma amizade verdadeira não é construída sobre a cumplicidade no erro, mas sobre o confronto da verdade. As feridas feitas pelo amigo são melhores do que as lisonjas do bajulador. Uma amizade leal não se acovarda na hora do confronto. Há circunstâncias em que a maior prova de amizade está em aceitar o risco de perdê-la, em nome da própria amizade. A Bíblia nos ensina a falar a verdade em amor. A Bíblia nos orienta a servir de suporte uns para os outros. A Bíblia nos manda corrigir aos que são surpreendidos na prática de alguma falta, e isso, com espírito de brandura. Não existe amizade indolor. Não existe amizade omissa. Um amigo é alguém que tem liberdade, direito e responsabilidade de exortar, corrigir e orientar seu confrade quando vislumbra a chegada de um perigo ameaçador. Nesse mundo timbrado pela solidão e pelo isolamento, onde florescem as “amizades virtuais”, precisamos cultivar amizades verdadeiras, amizades que glorificam a Deus, edificam a igreja e abençoam a família!

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Que diz a Bíblia sobre os dinossauros?


Os autores bíblicos conheceram animais, enormes, possíveis remanescentes de grandes répteis.

Uma das perguntas mais freqüentes que tenho ouvido é acerca da existência dos dinossauros. A dúvida fundamenta-se no fato de que a Bíblia não se refere especificamente àqueles animais, que teriam vivido muitos milhões de anos atrás. Afinal, devemos ou não acreditar naquilo que aparece como científico no ambiente secular?

Para a surpresa de muitos, podemos afirmar categoricamente que a existência dos dinossauros não representa problema para quem é cristão e crê na Bíblia. Ao contrário, existem textos da Escritura que podem, sim, ter sido escritos em referência a eles.

Pela perspectiva da ciência apresentada em nossos currículos escolares, os dinossauros foram répteis, muitos deles enormes, que viveram na Terra em um passado remoto. A maioria dos cientistas parece concordar com tese de que eles desapareceram há cerca de 60 milhões de anos, restando apenas fósseis como prova de sua existência. Em primeiro lugar, é preciso ressaltar que é bastante razoável admitir uma idade bem antiga para o nosso planeta. O texto da criação, em Gênesis 1, não deve ser interpretado literalmente. O foco do texto é literário, e os dias da Criação não podem ser avaliados mediante nossos parâmetros. Uma Terra muito antiga não contradiz as Escrituras; portanto, a criação dos animais parece ter ocorrido muito tempo atrás – bem mais que os seis mil anos propostos por determinadas correntes teológicas.

A grande dificuldade, e aparentemente a única realmente séria, é a suposta impossibilidade da convivência entre seres humanos e dinossauros. Se os grandes répteis desapareceram há tanto tempo, como é possível que o homem os tenha conhecido? Aliás, será por isso que a Bíblia não os menciona? Talvez a resposta para tais questões não sejam tão difíceis. Surpreendentemente, muitas histórias e lendas de diversos povos mencionam animais e monstros impressionantes. Quase todas as civilizações antigas fizeram referência a bichos descomunais. Mitos como o do dragão são quase que universais. Por que será? Seria apenas imaginação, ou teriam estes povos tido contato com seres enormes, hoje extintos, e feito descrições imaginativas a seu respeito?

Os antigos vikings, por exemplo, mencionavam monstros marinhos como o hafgufa e o lyngbakr, que posteriormente foram chamados de kraken. A princípio, muitos pensaram que tudo não passava de crendice daquele povo marítimo, ancestral dos escandinavos – mas a descoberta recente, nas profundezas abissais, de polvos e lulas gigantes mostrou que tais referências míticas tinham sua fundamentação na realidade.

As Escrituras Sagradas também mencionam animais enormes que algumas traduções tentaram comparar a crocodilos e hipopótamos. Mas a sugestão dos tradutores não subsiste ao exame do texto. De fato, o Antigo Testamento menciona criaturas como Raabe (Sl 87.4; 89.10; Is 51..9), Tanin (Jó 7.12 ; Sl 74.13; 148.7; Is 27.1; Is 51.9; Ez 29.3; 32.2), Beemote (Jó 40.15) e Leviatã (Jó 3.8; 41.1; Sl 74.14; 104..26 e Is 27.1). A descrição desses animais surpreende, pois em nada lembra criaturas conhecidos. O Leviatã, citado em Jó 41.7-33, por exemplo, lembra mais um dragão: “Você consegue encher de arpões o seu couro, e de lanças de pesca a sua cabeça? (....) Esperar vencê-lo é ilusão; apenas vê-lo já é assustador. Não deixarei de falar de seus membros, de sua força e de seu porte gracioso (...) Quem se aproximaria dele com uma rédea? Quem ousa abrir as portas de sua boca, cercada com seus dentes temíveis? Possuem fileiras de escudos firmemente unidos; cada um está tão junto do outro que nem o ar passa entre eles; seu forte sopro atira lampejos de luz (...) Seu peito é duro como pedra, rijo como a pedra inferior do moinho. Quando ele se ergue, os poderosos se apavoram; fogem com medo dos seus golpes (...) Seu ventre é como caco denteado, e deixa rastro na lama como o trilho de debulhar.. Ele faz as profundezas se agitarem como caldeirão fervente, e revolve o mar como pote de ungüento.”

Já o Beemote é descrito no mesmo livro de modo semelhante à imagem que se faz hoje dos dinossauros: “Ele come capim como o boi. Que força ele tem em seus lombos! Que poder nos músculos do seu ventre! Sua cauda balança como o cedro; seus ossos são como canos de bronze, e seus membros são varas de ferro (...) Quando o rio se enfurece, ele não se abala; mesmo que o Jordão encrespe as ondas contra a sua boca, ele se mantém calmo. Poderá alguém capturá-lo pelos olhos, ou prendê-lo em armadilha e enganchá-lo pelo nariz?” (Jó 40.15-24).

O Leviatã e o Beemote merecem maior atenção pela sua descrição detalhada, mas ainda vale lembrar de Raabe, traduzida por monstro dos mares (Salmo 89.10 e Isaías 51.9), que simboliza o poder do Egito (Salmo 87.4 e Ezequiel 29.3). Já Tanin, quando o termo se refere a um grande animal aquático, o sentido é de um monstro das profundezas (Jó 7.12), serpente das águas (Salmos 74.13; Isaías 27.1), serpente marinha (Salmo 148.7).

Quando os estudiosos se deparam com esses textos, a atitude deles varia. Alguns sugerem que tudo não passa de pura mitologia dos judeus do passado. Outros tentam relacionar as descrições com animais conhecidos hoje, ou que tais relatos são meramente poéticos. Mas outra possibilidade é de que os autores bíblicos, de fato, conheceram animais enormes, possíveis remanescentes de grandes dinossauros, e deixaram escritas suas impressões sobre os mesmos.

Vale ressaltar que “monstros” como esses ainda existem, mesmo que nem todos sejam parentes dos dinossauros; logo, é bem possível que existissem muito mais em tempos antigos. Nos dias de hoje, temos espécies como as serpentes sucuri e píton, que atingem mais de 10 metros de comprimento, e lulas gigantes maiores ainda. Entre os répteis quadrúpedes, o crocodilo do Nilo, que ultrapassa os sete metros,e o dragão de Komodo, que chega a quatro, são praticamente dinossauros vivos. O maior animal dos dias de hoje, a baleia azul, ultrapassa os 30 metros de comprimento e pode pesar 150 toneladas, dimensões semelhantes à de um brontossauro, espécie extinta de dinossauro da qual só restaram alguns ossos petrificados. Além disso, mistérios e lendas sobre possíveis animais gigantescos são muito comuns. Vale lembrar o chamado monstro de Loch Ness, que viveria na Escócia.

As referências bíblicas, associadas ao fato de que quase todos os povos antigos deixaram como legado escritos e objetos de arte mostrando criaturas gigantes – que bem poderiam ser dinossauros mencionados pela ciência moderna, como o diplodocus, o tricerátops, o pterodáctilo ou o mais famoso deles, tiranossauro rex, astro de diversos filmes sobre a Pré-História –, sugerem que pelo menos algumas espécies desses répteis tenham vivido em tempos mais recentes e contemporâneos ao homem. Alguns chegaram a identificar o Beemote com o braquiossauro e o Leviatã com o cronossauro.. Ainda que a questão ainda esteja longe de ser resolvida, é preciso ressaltar que não há qualquer incoerência e contradição em crer na Bíblia e admitir a existência dos dinossauros. É possível até mesmo que os autores bíblicos tenham tido algum contato com espécimes remanescentes, já imaginou?

Luiz Sayão
Teólogo, hebraísta, escritos e tradutor da Bíblia. É também professor da Faculdade Batista de São Paulo, do Seminário Servo de Cristo e professor visitante do Gordon-Conwell Seminary.


Colaboração: Pr. Rodrigo

domingo, 16 de agosto de 2009

Dia “D” - NAMORO




Quem veio no culto Jovem ontem, 15/08, ganhou! Como fazer a escolha certa? Debatemos sobre cinco questões fundamentais:

I. O que é Namoro?
II. Por que Quero Namorar?
III. Com Quem Vou Namorar?
IV. É o Momento Certo?
V. O que estou realmente sentido?


No próximo Sábado o tema será: Preparando-se para o Casamento. NÃO PERCAM!!!!

Quem perdeu é só clicar aqui e baixar o estudo completo!!

Ósculos e amplexos

Colaboração: Pr Rodrigo