quinta-feira, 30 de julho de 2009

Cine Jovem: ATENÇÃO


Olá moçada!! Estamos suspendendo temporariamente as exibições do Cine Jovem. Mas voltaremos em breve!! Aguardem novas informações!!

Em Cristo

Cris Siqueira

segunda-feira, 27 de julho de 2009

A parábola da denominação rejeitada

Um dia, Deus, o Todo Poderoso, o Pai de Jesus, decidiu dar um basta. Era hora do juízo. Jesus fizera uma afirmação enfática (“E este evangelho do reino será pregado no mundo inteiro, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim” – Mt 24.15) e ele iria cumpri-la. Antes do juízo, haveria um grande avivamento, com seu povo proclamando ao mundo a salvação em Jesus. A obra missionária teria um avanço como nunca, em toda a história. Ele não tinha preferência por nenhuma denominação, pois aceitava a todas, mas achou que uma, bem estruturada, com séculos de existência, e com igrejas em todos os países do mundo, poderia ser a ponta de lança do movimento. No passado, ela tivera grandes evangelistas e missionários.

Ele enviou seus anjos a diversos segmentos desta denominação. Eles ficaram alvoroçados. Pregar o evangelho era algo que eles mesmos quiseram fazer e Deus não deixara, confiando a tarefa à igreja (1Pe 1.12). Eles deveriam ir a vários líderes desta denominação e lhes dizer o que Deus iria fazer e o que esperava deles. Que alarido! Por fim, as coisas iriam se ajeitar. Chegara a hora!

Um grupo de anjos foi enviado a uma reunião de professores de seminários. Como pessoas que preparam pastores e pregadores, eles deveriam incutir no coração de seus alunos um profundo amor pela evangelização, paixão pelas almas perdidas, enfatizar a preparação de mensagens evangelísticas, e firmar a igreja na Palavra para ela dar um testemunho sério. Os seminários eram postos chaves.

Foi um choque. Os teólogos discutiam o alinhamento com uma ideologia política. Depois, finanças. Depois, técnicas de ensino. Depois, comentários sobre como seus seminários eram bons e como eles tinham dúvidas sobre os outros, sem o peso intelectual e acadêmico que eles tinham. Os anjos os procuraram, assim mesmo, e lhes expuseram o plano de Deus. Os líderes ficaram atônitos, sem saber o que dizer. Por fim, um deles explicou aos anjos que eles estavam defasados. Não haveria um juízo final. A graça salvara todos os homens. A obra de Jesus tinha um alcance que o céu não imaginava. Não havia uma coisa como “salvação”. A igreja não tinha que se preocupar com isto, mas em ser amiga, mais humana, mais próxima dos homens. Um dos anjos perguntou como as pessoas sem Cristo seriam salvas, se não pela cruz de Jesus. Um teólogo respondeu que era difícil sustentar o exclusivismo, a idéia de que só Jesus salva. Isto era coisa de Cipriano. Numa época de luzes, de bondade disseminada, de educação mais refinada, como sustentar que Deus iria “assar pessoas por toda a eternidade” só por não serem da igreja?

Os anjos já tinham ficado desconfiados ouvindo as palestras. Viram sistemas educacionais humanos serem apresentados como padrão para os seminários. Era pedagogia da libertação, pedagogia humanista, pedagogia iluminista e muitos pensadores perdidos mostrados como modelos. Um anjo até perguntara a outro: “Ué, por que não seguem a pedagogia de Paulo? É tão simples: ‘e o que de mim ouviste de muitas testemunhas, transmite-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem os outros’ – 2Tm 2.2)”. Mas como não foram treinados com a habilidade verbal dos teólogos, ficaram sem ter o que dizer.

Um anjo tentou argumentar, dizendo que não era isto que a Bíblia dizia. Os teólogos riram e um disse que a Bíblia expressava uma visão culturalmente limitada de escritores rudes, e que critérios hermenêuticos e pesquisas de crítica textual hoje mostravam o que eles deveriam ter dito. Aflito, um anjo jogou a última cartada. “Mas não foi isto que Deus previu!”. Os teólogos voltaram a rir. Um deles orientou o anjo a procurar as obras de Pinnock. Deus não era onisciente, estava aprendendo com os homens, e não existe algo como o futuro. Logo, o que Deus previra não aconteceria, pois o futuro está aberto. E perguntou ao anjo: “Você não conhece o teísmo aberto?”. O anjo perguntou que teologia ele sustentava, e o teólogo respondeu que era um “teólogo pós-cristão”. Anjos não costumam desmaiar, mas este quase o fez.

Os anjos desistiram de argumentar e se foram. Quando saíam, um dos mestres disse a outro: “Anjos coisa nenhuma! Esses aí se esqueceram de tomar o remédio hoje!”

Outro grupo de anjos foi a uma reunião de pastores. Era um ótimo lugar. Os pastores discutiram o novo regimento, depois liturgia e depois ordenação feminina. Nada sobre o avanço do reino. Os anjos esperaram pacientemente, e procuraram os líderes e expuseram o recado de Deus. Os pastores disseram que isto não estava em pauta. O “chefão”, por exemplo, disse que estava preocupado com uma mega-igreja e não se aliaria a colegas que tinham uma visão diferente, muito pequena. Eles até o haviam criticado. Outro disse que quando Deus o chamara pusera um sonho no seu coração: ele seria um dos “grandões”, escreveria seu nome na história da denominação. Como levaria sua igreja a sustentar um monte de pastores e missionários sem expressão em lugares insignificantes, que não davam retorno de grandes multidões? Como ter uma igreja grande assim? Um terceiro disse que chamar as pessoas de pecadoras e dizer que elas precisam se arrepender e crer era pouco produtivo. Ele fizera pesquisa no seu bairro, descobrira o que as pessoas queriam e lhes oferecia um ambiente amigo. Criara um ambiente de descontração, de liberação de energias, de camaradagem, e evangelizar era algo polêmico. O quarto disse que a prioridade era o novo sistema de som e o novo uniforme para a equipe de coreografia, além de construir uma quadra de esportes para chamar a rapaziada do bairro. Missões lá no fim do mundo? Não fazia sentido! Sua igreja nada ganharia com isto.

Boquiabertos (anjo tem boca) os anjos se retiraram. Ainda ouviram um pastor dizer: “Cada uma que aparece!”.

O grupo que foi a uma assembléia convencional se assustou com as discussões e notou que os pastores não procediam como exigiam que suas ovelhas procedessem nas assembléias das igrejas. Alguns eram grosseiros e violentos. Mas procuraram os pastores responsáveis e expuseram sua missão. Foram orientados a se inscreverem como mensageiros para terem direito a voz, pois não eram autoridades políticas a quem se franqueia a palavra. E então encaminhassem seu assunto à “Comissão de Assuntos Eventuais”. Outro pastor disse que tal nome estava errado. Deveria ser “Assuntos Especiais”. Os dois travaram longa discussão. Os anjos ficaram meio desnorteados, mas insistiram em que tinham uma mensagem de Deus e não podiam perder tempo com burocracia. Então lhes deram cinco minutos, após o programa de missões, já que o assunto deles era missões. Mas, findo o programa missionário, as pessoas se retiraram, conversando em voz alta, os adolescentes que entraram com bandeiras e trajes típicos fizeram muito barulho nos bastidores, os crentes que ficaram estavam se confraternizando e outros já estavam muito cansados. A mesa conversava entre si sobre a ordem do dia da próxima sessão, e a palavra dos anjos passou em branco.

Os anjos destinados a falarem com os músicos não tiveram melhor proveito. Depois que expuseram sua missão, ouviram como resposta que músicas sobre conversão, arrependimento e cruz não atraíam os não crentes. A linguagem tinha que ser amiga, descontraída. E que compor músicas falando sobre evangelizar, contribuir, fazer missões, não dava certo. A linguagem era adorar, contemplar, ser adorador (ser servo não dava ibope), mergulhar nos rios, subir acima dos querubins, entronizar. E ritmo que levasse a pensar e refletir sobre situação espiritual era sinal de fracasso. O negócio era um ritmo agitado para as pessoas se soltarem. Foi então que um dos anjos entendeu porque o fundo musical de um momento de oração silenciosa fora a bateria violentamente espancada. O anjo se admirara da capacidade dos humanos em se concentrarem e refletirem, e cultivarem momento de oração silenciosa com aquele barulho todo. Mas agora via que era outra coisa. Outro anjo compreendeu porque não falavam de Jesus, de cruz, de perdão. Eles queriam entretenimento e levar as pessoas a terem bons momentos.

Outros anjos foram enviados a pessoas. Um empresário disse que não sustentaria missionários. Como gastar seu dinheiro assim? Ele fora abençoado materialmente porque participara de um congresso onde aprendera a saquear as riquezas dos ímpios. Ganhara muito, é verdade, mas se comprometera com o ministério de um pastor da televisão que orara por ele e levara seu nome para uma fogueira santa em Israel. Já assumira compromisso. Outro disse que não gostava de árabes nem de africanos. Por que contribuir para evangelizá-los? Um terceiro não quis receber os anjos e disse à secretária: “Dízimo é coisa da Lei e é uma exploração dos pastores insistirem nisso, e agora vêm esses camaradas dizendo que são anjos e que devo investir em missões! Meu dinheirinho é sagrado! É meu! Cada pirado!”.

Desolados, os anjos voltaram para dar relatório a Deus. Mas este, que sonda as mentes e os corações, já sabia de tudo, mesmo com Pinnock e outros dizendo que não. Agradeceu aos anjos pelo esforço, e disse: “Tudo bem. Isto apenas prova que o tempo deles passou. Eles perderam o rumo”. Mestre em escolher coisas pequenas e sem valor, Deus decidiu usar um pequeno grupo, piedoso, que não recebia muita atenção dos luminares denominacionais e eclesiásticos, e que os intelectuais evangélicos ironizavam. Ele disse: “Usarei este povo”.

Aquela denominação perdeu sua grande oportunidade. O avivamento floresce em outros segmentos, ela olha para si mesmo, seus pastores continuam pensando em megas-igrejas e hiper-ministérios, não apóiam os outros nem investem na evangelização mundial. Deus vai usando outras pessoas. Quando o fim vier, ele acertará as contas.


Isaltino Gomes Coelho Filho


Colaboração: Pr. Rodrigo

ATENÇÃO VEM AÍ: I CONGRESSO JOVEM




Tema: A Pressão da Pós-Modernidade
na Vida do Jovem.
Texto: Romanos 12.1-2
Sábado - Plenárias
15h - Pós-Modernidade e Ética
20h - Pós-Modernidade e Sexo Puro
Domingo - Encerramento
15h - Pós-Modernidade e Valores
19h - Pós-Modernidade e Boas Novas
Orador: Pr. Elinaldo Pita - Igreja Batista Memorial de Santa Bárbara D´Oeste

CONTAMOS COM VOCÊS!! ATÉ LÁ!!

terça-feira, 21 de julho de 2009

Cine Jovem - ATENÇÃO!!!!!!


A exibição desta sexta, dia 24/07, foi cancelada. Exibiremos este filme no dia 31/07, às 19:30, no templo.
AGUARDAMOS VOCÊS!!


Seguindo o fenômeno internacional de racha de carros equipados, Deuses do Asfalto traz uma resposta eterna para aqueles interessados em velocidade e a vida cheia de riscos. Um drama explosivo mostrando o mundo jovem de corridaa ilegais nas ruas da cidade. Pegue uma carona com Ben Destin. Encoste-se no couro do banco enquanto ele segue o caminho estreito à procura de respostas. Tente olhar além da fumaça dos pneus e achar a liberdade que ele encontrou e quer transmitir para seus amigos. Um filme forte e inovador com ação para adultos e jovens que vai acelerar seu batimento cardíaco.


Trailer:

terça-feira, 14 de julho de 2009

Cine Jovem


Dia 17/07 (sexta-feira), às 19:30 no templo.




A mesma fé.
A mesma cidade.
Mundos diferentes .
" Mesmo que você não acredite poderá ser tocado por esse filme e sua mensagem verdadeira..."
Ken Taylor.
Vivendo uma empolgante história de fé e redenção.
A Segunda Chance é um filme que conta a história de dois homens muito diferentes que aprenderam juntos uma lição importante sobre a verdadeira função da igreja. Ethan Jenkins (Michael W. Smith) é um homem com seus trinta anos. Depois de se desgastar viajando como músico, resolveu voltar e trabalhar com seu pai. Seu pai é Jeremiah Jenkins, um pastor conhecido e respeitado como o principal líder da "Church the Rock" uma super igreja, que tem os cultos transmitidos pela TV, mas que na verdade parece uma produtora.

Ethan é consagrado a pastor suplente da “Church the Rock”, e passa a viver o ministério como um negócio, não como um chamado para abençoar vidas da comunidade. Diante da situação, Jeremiah decide que seu filho precisa aprender um pouco mais sobre o que é o trabalho de uma igreja e o envia para auxiliar na, “Second Chance Community Church”, igreja que ajudou a implantar nos anos 60. Nessa nova experiência Ethan conhece Jake (Jeff Obafemi Carr) que pastoreia a “Second Chance Community Church”, que luta para manter a unidade da igreja e a paz de uma comunidade, que mais parece uma zona de guerra e sofre com a violência, o tráfico de drogas e os desmando das quadrilhas. Mas os dois pastores mesmo professando a mesma fé e com o mesmo objetivo vão bater de frente, pois ambos tem formas diferentes de trabalhar. Porém para que a igreja seja restaurada e pessoas da comunidade sejam salvas, eles terão que aprender o verdadeiro sentido da igreja e vencer seus próprios conceitos e temperamentos para cumprirem o propósito de Deus.

A Segunda Chance marcou o primeiro papel de filme para cantor evangélico mais premiado do mundo, Michael W. Smith.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

O lado escuro do vaticano

O lado escuro do vaticano
Livro revela como a Igreja Católica ajudou o nazismo e outras ditaduras

Natália Rangel


Em nome da fé
Cena do filme "Anjos e Demônios" no qual cardeais se reúnem para eleger um papa. Segundo Frattini, o único que dispensou os serviços de espionagem foi João XXIII
"Se o papa ordena liquidar alguém na defesa da fé, faz-se isso sem questionamentos. Ele é a voz de Deus e nós somos a mão executora." Assim pensava o cardeal italiano Paluzzo Paluz zi, que no século XVII exerceu o cargo de chefe da Santa Aliança - o temido serviço secreto do Vaticano, na Itália.
E assim raciocinavam também ao menos outros 39 religiosos que atuaram no comando das organizações de espionagem e contraespionagem ligadas ao Estado do Vaticano desde a sua criação em 1566. Fartamente documentadas, as revelações estão detalhadas no livro "A Santa Aliança: Cinco Séculos de Espionagem do Vaticano" (Editora Boitempo), do jornalista e pesquisador Eric Frattini.
Ele embasa as suas afirmações em amplas pesquisas realizadas há pelo menos 12 anos em arquivos oficiais da Igreja de diversos países.
A Santa Aliança foi criada por ordem do papa Pio V com o objetivo de assassinar a rainha Isabel da Inglaterra, que era protestante, para restaurar o catolicismo no país. De lá para cá, 40 pontífices assumiram o comando da instituição e atuaram com mais ou menos rigor junto aos trabalhos de seus espiões. Segundo Frattini, houve um único papa que dispensou categoricamente os serviços desse organismo. Trata-se do papa João XXIII. Ele teve a coragem de enfrentar esse setor do Vaticano, que em seu entendimento trazia mais problemas do que soluções ao pontificado, e por isso ficou historicamente conhecido como o Papa Bom ou o Papa da Bondade.
Uma das atuações mais polêmicas da Santa Aliança se deu durante a Segunda Guerra Mundial. Foi quando entrou em vigor a chamada Operação Convento, que ajudou na fuga de criminosos de guerra nazistas, entre eles o general da SS Hans Fischbock, o tenente-coronel da SS Adolf Eichman e o médico de Auschwitz Josef Mengele. O padre Karlo Petranovic e o bispo Gregori Rozman, notório antissemita, foram bastante ativos nessa época. Na década de 70, o autor menciona a atuação da Aliança na perseguição aos sacerdotes progressistas que defendiam a Teologia da Libertação, entre eles o brasileiro Leonardo Boff, ações que contaram inclusive com o apoio da CIA, agência secreta americana. A Igreja também teria incrementado os fundos do Banco do Vaticano através da venda de armamentos a países em conflito. Frattini dá como exemplo o que se passou durante o pontificado de João Paulo II, o papa João de Deus: proprietário de 58% da companhia armamentista Bellatrix, com sede no Panamá, o banco faturou comercializando mísseis Exocet com o governo ditatorial da Argentina durante a Guerra das Malvinas travada entre o país e a Inglaterra em disputa das Ilhas Malvinas (ou Falklands), na década de 80.
COLABORAÇÃO O padre Petranovic com fugitivos nazistas (acima) e o bispo Rozman com agentes da SS



As conexões internacionais do Vaticano são vastas: o dinheiro obtido com a venda desses mísseis teria sido usado para financiar o sindicato Solidariedade, na Polônia, e diversas ditaduras sul-americanas. Além da Argentina, houve intervenção na ditadura de Anastasio Somoza (Nicarágua), de François Duvalier (Haiti), Maximiliano Hernandez Martínez (El Salvador), entre outras. Depois que Ronald Reagan assumiu o poder nos EUA, a organização passou a contar efetivamente com o apoio da CIA, o que a tornou ainda mais atuante. Entre 1979 e 1982, cinco cardeais envolvidos em um inquérito que apontava irregularidades no Banco do Vaticano morreram em decorrência de motivos diversos - essas mortes teriam sido encomendadas para prevenir que esses religiosos acabassem por revelar segredos da Santa Aliança. Essa teoria conspiratória lembra os romances de Dan Brown, autor de "Anjos e Demônios" e "O Código Da Vinci" ? Claro, com a diferença que os fatos e os personagens não são mera coincidência.

Colaboração: Pr. Rodrigo
Extraido da ISTOÉ - http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2068/artigo142608-1.htm

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Copa das Confederações e a Volta de Jesus



"E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim."
Mateus 24.14

A vitória da Seleção Brasileira na Copa das Confederações não foi somente memorável pela vitória de virada sobre os EUA. Mas, sobretudo, pela postura que a nova geração de evangélicos da Seleção Brasileira tem tido diante do mundo. Num mundo que rejeita o evangelho eles não tem vergonha de dizer que creem e seguem o Senhor Jesus Cristo. O ícone desta nova geração de feras comprometidos com o Evangelho do Senhor Jesus Cristo é o Kaká.


Jogadores comemoram a vitória contra os Estados Unidos na Copa das Confederações

O que mais me comoveu na vitória do Brasil nesta Copa foi a coragem e a ousadia destes jogadores. Todos nós vimos, aliás, todo o mundo viu os jogadores e comissão técnica ajoelhados orando e agradecendo a Deus. Quando vi essa imagem lembrei-me dos textos que dizem:

Romanos 14.11 "Por minha vida, diz o Senhor, diante de mim se dobrará todo joelho, e toda língua dará louvores a Deus."

Filipenses 2.9-11 "9 Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, 10 para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, 11 e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai."

O mundo inteiro tem ouvido falar de Jesus pelo Futebol. As pessoas tem perguntado "Quem é Esse Jesus?" do Kaká. O evangelho tem sido pregado. Deus tem usado Kaká e demais feras para enaltecer a Pessoa de Jesus Cristo nos povos não alcançados. Eles tem ouvido falar de Jesus.

Como nós nos ajuntamos aos feras da Seleção? Estando pronto para responder "Quem é Jesus?". Para isso nós precisamos conhecer a Bíblia, estudá-la com afinco. Compreender o evangelho. Viver dignamente o Evangelho. O Projeto Identidade que inicia nesta semana nos ajudará no estudo e compreensão daquilo que a Bíblia nos ensina. Pessoal vamos viver dignamente o evangelho e pregá-lo.


"E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim."
Mateus 24.14


Thiago Lavinas/GLOBOESPORTE.COM

A chuteira de Kaká mostra a fé do meia com a frase "Jesus in first place" (Jesus em primeiro lugar).

Kaká pediu para colocar uma mensagem religiosa nas chuteiras. A que o meia usa atualmente traz a frase "Jesus in first place" (Jesus em primeiro lugar). Mas ele tem também um outro modelo com a mensagem "I belong to Jesus" (Eu pertenço a Jesus).


http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Times/Selecao_Brasileira/0,,MUL1186379-15071,00-CHUTEIRAS+PERSONALIZADAS+VIRAM+FEBRE+ENTRE+OS+JOGADORES+DA+SELECAO+BRASILEI.html





Nesse domingo o Milan, com o brasileiro Kaka (ex- São Paulo FC) venceu o mundial interclubes no Japão. A partida de futebol foi transmitida para quase todo mundo, incluindo oriente médio com muita audiêcia. Houve grande audiência na Argentina e Italia também.

O jogador, quando fez o 3° gol, tirou a camisa do seu time e mostrou a camisa de baixo com os dizeres "I Belong to Jesus" (Eu sou de Jesus).

As principais religiões no Japão são o xintoísmo (51,3%) e o budismo (38,3%). Na sociedade japonesa não existe o conceito de inferno. O Japão é o país com maior índice de suícidio, praticamente 35.000 anuais.

Na Italia, conhecemos a história do catolicismo.

Parabéns ao Kaka, que propaga o Evangelho sem sentir vergonha do seu Deus.
http://belverede.blogspot.com/2007/12/kaka-i-belong-to-jesus.html




I Belong to Jesus

Paulo Camargo
I Belong to Jesus
(Kaká com a camiseta “I Belong to Jesus” (Eu pertenço a Jesus) após a partida que deu ao Milan o título de Campeão Europeu de 2007).
Bom ver o testemunho de alguém que não se esquece de honrar Jesus, o doador de talentos e vida, oferecendo a Ele tudo que faz.
Eu também pertenço a Jesus. :)


O que mais Jesus disse o que acontecerá a medida que o evangelho for pregado???
Mateus 5.10-12" 10 Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus. 11 Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós. 12 Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus; pois assim perseguiram aos profetas que viveram antes de vós."

O apóstolo Paulo disse: 2 Timóteo 3.12: "12 Ora, todos quantos querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos."

Perseguições! Elas já começaram!

Vejam a reação da Fifa


Fifa repreende comemoração religiosa do Brasil na África

01 de Julho de 2009 20:24

A comemoração do Brasil pelo título da Copa das Confederações, na África do Sul, e o comportamento dos jogadores após a vitória sobre os Estados Unidos causaram polêmica na Europa. A queixa é de que a seleção estaria usando o futebol como palco para a religião. A Fifa confirmou à Agência Estado que mandou um alerta à CBF pedindo moderação na atitude dos jogadores mais religiosos, mas indicou que por enquanto não puniria os atletas, já que a manifestação ocorreu após o apito final.

Ao final do jogo contra os EUA, os jogadores da seleção brasileira fizeram uma roda no centro do campo e rezaram. A Associação Dinamarquesa de Futebol é uma das que não estão satisfeitas com a Fifa e quer posição mais firme. Pede punições para evitar que isso volte a ocorrer.

Com centenas de jogadores africanos, vários países europeus temem que a falta de uma punição por parte da Fifa abra caminho para extremismos religiosos e que o comportamento dos brasileiros seja repetido por muçulmanos que estão em vários clubes da Europa. Tanto a Fifa quanto os europeus concordam que não querem que o futebol se transforme em um palco para disputas religiosas, um tema sensível em várias partes do mundo. Mas, por enquanto, a Fifa não ousa punir o Brasil.

"A religião não tem lugar no futebol", afirmou Jim Stjerne Hansen, diretor da Associação Dinamarquesa. Para ele, a oração promovida pelos brasileiros em campo foi "exagerada". "Misturar religião e esporte daquela maneira foi quase criar um evento religioso em si. Da mesma forma que não podemos deixar a política entrar no futebol, a religião também precisa ficar fora", disse o dirigente ao jornal Politiken, da Dinamarca. À Agência Estado, a entidade confirmou que espera que a Fifa tome "providências" e que busca apoio de outras associações.

As regras da Fifa de fato impedem mensagens políticas ou religiosas em campo. A entidade prevê punições em casos de descumprimento. Por enquanto, a Fifa não tomou nenhuma decisão e insiste que a manifestação religiosa apenas ocorreu após a partida. Essa não é a primeira vez que o tema causa polêmica. Ao fim da Copa do Mundo de 2002, a comemoração do pentacampeonato brasileiro foi repleta de mensagens religiosas.

A Fifa mostrou seu desagrado na época. Mas disse que não teria como impedir a equipe que acabara de se sagrar campeã do mundo de comemorar à sua maneira. A entidade diz que está "monitorando" a situação. E confirma que "alertou a CBF sobre os procedimentos relevantes sobre o assunto". A Fifa alega que, no caso da final da Copa das Confederações, o ato dos brasileiros de se reunir para rezar ocorreu só após o apito final. E as leis apenas falam da situação em jogo.


Um fato curioso é que já procurei em várias páginas da net e não encontrei a foto com os jogadores ajoelhados. Não encontrei a todos os jogadores com o dizer sobre Jesus. O que é isso? Coincidencia? Eu penso que não! Se você tem essa foto, me mande, por favor.

Preguemos o evangelho galera, Jesus disse:
Mateus 28.18-20 "18 Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra.
19 Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;
20 ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século.

Mateus 5.13-16 "13 Vós sois o sal da terra; ora, se o sal vier a ser insípido, como lhe restaurar o sabor? Para nada mais presta senão para, lançado fora, ser pisado pelos homens. 14 Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder a cidade edificada sobre um monte; 15 nem se acende uma candeia para colocá-la debaixo do alqueire, mas no velador, e alumia a todos os que se encontram na casa. 16 Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus."



Colaboração: Pr. Rodrigo - PIB de Pompéia