terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Dica de leitura


Tão grande... e tão acessível.

Dois milênios de cristianismo proporcionaram tempo mais que suficiente para que inúmeros pensadores tentassem descrever, qualificar ou quantificar o amor divino das mais diversas maneiras. O esforço de minerar algum termo ou cunhar uma expressão grandiosa para articular esse conceito indizível — afinal, Deus é o próprio amor que dele emana — levou Lutero a se referir a ele como “fogo ardente”. Para Tereza de Ávila, era a “suprema perfeição”. Francisco de Assis o considerava “galé de livres”, alusão (em contraponto) aos antigos navios impulsionados pelo trabalho escravo dos remadores.

Talvez compreendendo a insuficiência dos adjetivos, Agostinho preferiu valer-se de uma constatação: “Deus ama tanto a cada um como se não existisse ninguém mais a quem pudesse dedicar seu amor”. Essa inspiração agostiniana perpassa o texto de O obstinado amor de Deus. Neste livro, Brennan Manning desfia as fibras desse relacionamento tão inusitado para revelar, no cerne, uma realidade poderosa e comovente: desde a plenitude de sua grandeza, o Autor da vida nos ama de modo tão intenso e inflexível que jamais alguém foi capaz de conceber, e convida: “Venha e participe da alegria do seu senhor!” (Mt 25:23, NVI).


P.S.: Li e fiquei maravilhada: sou aquela a quem Jesus ama!!

Postado pelo administrador, sinopse extraída (www.mundocristao.com.br)

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